Congresso do ANDES aprova calendário de lutas e construção da greve da educação

Delegados aprovaram por unanimidade neste dia 07 de fevereiro de 2020 o calendário de lutas com orientações para assembleias gerais e locais nas universidades pautando a greve da educação para dia 18 de março.

O quarto dia do 39º Congresso do ANDES-SN retomou as pendências da plenária do tema II – Plano de Luta dos Setores no período da manhã e aprovou o seguinte calendário de lutas:

Calendário de Lutas aprovado na Plenária do Tema II do 39° Congresso do Andes-SN:

11/02: Lançamento da campanha nacional dos SPF

12/02: Ato em defesa dos Serviços Públicos (FONASEFE e Setor da Educação) – Auditório Nereu Ramos do Congresso Nacional

13/02: Ato em defesa dos Serviços Públicos junto aos parlamentares (FONASEFE) – Congresso Nacional

14/02: Ações nas agências contra o desmonte do INSS

21 a 25/02: Bloco na Rua em defesa da educação pública

08/03: Dia Internacional da Mulher. Paralisação, mobilização e ações.

Até dia 13/03: Rodadas de assembleias sobre a Greve Geral nas Associações Docentes do ANDES-SN a partir da semana próxima.

14/03: Dia Nacional de Luta contra a criminalização dos movimentos e lutadores sociais: dois anos do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.

14 e 15/03 – Reunião dos Setores do Andes-SN para debater greve

18/03: Greve Geral da Educação.

01/05: Dia do (a) trabalhador (a).

28/06: Dia Internacional do Orgulho LGBTTi.

25/07: Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha

21/09: Dia de Luta pelos Direitos das Pessoas com Deficiência.

28/09: Dia Latino-americano de Luta pela Legalização do Aborto.

Outubro: Dia Nacional de Combate ao Assédio nas IES (universidades federais, estaduais e municipais, institutos federais, CEFET).

Novembro: Dia Nacional de Combate ao Racismo nas IES (universidades federais, estaduais e municipais, institutos federais, CEFET).

O destaque para indicação de greve geral da educação no dia 18 de março e as assembleias locais com data limite até dia 13 de março de 2020. A aprovação ocorreu por unanimidade e aos gritos de greve geral.