A Assessoria Jurídica da Adunifesp defende cerca de 170 docentes que estão equivocadamente na mira do Ministério Público Federal, que contesta os atos administrativos da universidade que conferiram progressão na carreira entre os anos de 1987 e 1997. A defesa argumenta que segundo a lei, o governo teria até 05 anos para anular tais atos, salvo comprovada má-fé. Além disso, que a Consultoria Geral da República orientou o governo pela regularidade desses meios internos de evolução funcional. A Promotoria da Unifesp também defende os professores no mesmo processo.