A aprovação do novo vestibular para as universidades federais baseado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) representou mais um ataque do Ministério da Educação à autonomia das universidades brasileiras. O novo modelo acabou aceito à base de muita pressão política e pouco debate. Na Unifesp, o Conselho Universitário aprovou em maio que 19 dos 26 cursos oferecidos terão o Enem como forma única de ingresso. Os outros cursos utilizarão parcialmente a nota do exame, porém a realização do mesmo será obrigatória para o ingresso na universidade.