O mundo assiste à barbárie imposta aos refugiados. Sejam eles da Síria ou do Haiti, da Bolívia ou do Mali, o capitalismo os tratam como seres supérfluos, descartáveis, que não servem sequer para inchar o exército industrial de reserva.
No Brasil, os povos indígenas vivem a mesma atrocidade. São os errantes forçados à migração, expulsos de suas terras para o avanço do agronegócio. Os que resistem são cruelmente assassinados.
Este cenário de barbárie se repete nos centros urbanos com os extermínios dos jovens pobres das periferias, cuja última expressão foi a chacina de Osasco e Barueri.
Não podemos mais ficar apenas indignados frente à mercantilização da vida. A hora é de agir, de construir uma ação coletiva de solidariedade!
Chamamos a todos para o ATO PÚBLICO em defesa dos refugiados, dos povos indígenas e dos jovens das periferias! Artistas, ativistas, entidades, intelectuais, movimentos sociais e universidades juntos nesta luta.
BASTA DE MORTES!
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