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Pandemias desafiam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável globais

por Raúl Bonne Hernández

Desde o século XV até o presente século XXI, tem acontecido mais 200 surtos epidemiológicos, com pouco mais de 400 milhões de mortes(1), algumas dessas doenças ainda estão sem uma cura totalmente eficiente(2,3); a exemplo da peste e a síndrome da imunodeficiência adquirida; doenças transmitidas pela bactéria Yersinia pestis, e pelo vírus da imunodeficiência humana respectivamente. Essa situação sugere maior interdisciplinaridade nos esforços científico-acadêmicos, para um enfrentamento mais eficaz dessas pandemias(4), e evitar expressivos desequilíbrios socioeconômicos e socioambientais(5), figura 1.

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Figura 1: O papel das ciências e cientistas para um mundo mais sustentável.

De forma geral as pandemias tem surgido em regiões com péssimas condições sanitárias, e logo transferida de pessoa para pessoa, para regiões remotas, com melhores condições econômicas e higiênico-sanitárias(1,6). Porém, o atual cenário de mudanças climáticas, envolvendo o aquecimento global, suscita outras preocupações. Desde que, os micróbios podem adaptar-se a temperaturas mais altas, e com isso derrotar parte das nossas respostas imunológicas, que envolvem defesas endotérmicas(7). Consequentemente, poderemos ter novas ou até o ressurgimento de outras doenças infecciosas(4,7). Esse pode ser o caso da COVID-19, uma doença respiratória aguda causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2)(8), com os primeiros eventos em 2002, gerado pelo (SARS-CoV-1)(6). Historicamente, essas questões socioambientais têm encontrado resistência nas agendas políticas do planeta, com negativos impactos socioeconômicos. Particularmente, Brasil apresenta alguns retrocessos na agenda ambiental (aumentos no desmatamento, flexibilização no uso de agrotóxicos, reiterados acidentes em área de mineração, seguido de contaminação do ar e de recursos hídricos, e subsequentes problemas de saúde). Esses problemas, podem exacerbar os efeitos da COVID-19 em comunidades socioeconomicamente vulneráveis; embora, ironicamente a própria pandemia tem suscitado diminuição de poluentes que favoreceriam a proliferação do vírus(5).

Realmente a COVID-19 recolocou as desigualdades socioeconômicas globais em pauta, enquanto países economicamente mais fortes demoraram para agir, outros estão sendo sufocados, em decorrência da histórica vulnerabilidade financeira. Até o momento, sem uma vacina e sem infraestrutura hospitalar para todos os potenciais infectados, a alternativa mais eficiente de enfrentamento à pandemia tem sido identificação de infectados, seguido de isolamento social(5). Isto impede a propagação da enfermidade e minimiza os impactos econômicos(6). Divergências, na restrição de circulação social foi verificada inicialmente na Itália, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos, favorecendo, até hoje, elevado número de doentes (2,034,105) e mortos (~130.000)(9), números que podem aumentar de 5 a 10 vezes, se houver relaxamentos da quarentena(10). Nesse contexto, e contrário às sugestões das nações unidas(5), O Brasil tem apresentado desarticulação entre as esferas do governo federal, e de este com estaduais e municipais, afetando a implementação das medidas de isolamento social. Com tudo, em março, 53-70% da população do pais estive em quarentena(11,12). Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) estamos em recessão global, similar ou pior à crise financeira de 2008-2009(5); cenário que ainda inclui ~24 milhões de pessoas que podem entrar em extrema pobreza até 2030 e ~10 milhões de mortes por ano até 2050, devido a doenças resistentes a medicamentos(5,13).

Além dos impactos econômicos, em decorrência da quarentena, as atividades educacionais, essenciais no combate à pobreza, também são alvo da crise. Para tanto, o ministério da educação (MEC), em sintonia com a ONU, sugere medidas alternativas de educação a distância (EaD)(5). Temos aqui mais um ponto, onde as desigualdades socioeconômicas ganham destaque, referente à falta de acesso pleno a internet, incluindo qualidade na conectividade e computadores, tanto para alunos e professores; assim como falta de estrutura domiciliar em alguns casos. Adicionalmente, o despreparo ou pouca familiarização da maioria dos docentes, em termos de EaD, também cria barreiras, para uma rápida migração do ensino presencial para essas plataformas digitais, sem prejudicar significativamente o conjunto ensino/aprendizado. Essas questões revelam a necessidade de investimentos financeiros no sistema educacional brasileiro, para incorporação das ferramentas de EaD, de maneira complementar no ensino presencial, sem substituir esta última modalidade, e preservar a correta formação dos alunos. Indubitavelmente, a COVID-19 desafia a capacidade da sociedade e dos governos, para manter padrões de qualidade aceitáveis em matéria de educação.

Em resumo, a recuperação da crise gerada pela COVID-19, e o enfrentamento a outras potenciais pandemias exige e exigirá maior solidariedade mundial, incluindo uma maior presença dos estados e um concurso mais aprimorado dos cientistas, que deve levar a uma economia diferente; potencialmente guiado pela materialização dos 17 novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as 169 metas para erradicar a pobreza e promover vida digna para todos habitantes do planeta até 2030(5), figura 2.

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Figura 2: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Fonte: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/

Ironicamente, e contrário às orientações da ONU5, o governo federal brasileiro tem promovido cortes orçamentários no MEC, no ministério das ciências e das tecnologias, nos salariais de trabalhadores do setor privado, com auxílios financeiros abaixo do salário mínimo, e ainda ensaia cortes nos salários de funcionários púbicos que estão diretamente envolvidos no enfrentamento à COVID-19. Desta maneira, cabe perguntar: Precisaremos aguardar 10 anos para materializar os 17 ODS e vencer os desafios impostos pela COVID-19? Quais seriam as contribuições do atual governo brasileiro para os ODS? Qual será o legado da COVID-19 na agenda pública do Brasil? Após a COVID-19 a ciência a serviço da humanidade continuará sendo subvalorizada?
Notas e Referências
(1) Wikipedia contributors. List of pandemics. Wikipedia, Free Encycl. Retrieved, April 14, (2020).
(2) Hammami, P., Lancelot, R., Domenech, J. & Lesnoff, M. Ex-ante assessment of different vaccination-based control schedules against the peste des petits ruminants virus in sub-Saharan Africa. PLoS One13, e0190296 (2018).
(3) Ditse, Z. et al. Effect of HIV Envelope Vaccination on the Subsequent Antibody Response to HIV Infection. mSphere5, (2020).
(4) Patz, J. A. Global Climate Change and Emerging Infectious Diseases. JAMA J. Am. Med. Assoc. (1996) doi:10.1001/jama.1996.03530270057032.
(5) Authors, C. SHARED RESPONSIBILITY, GLOBAL SOLIDARITY: RESPONDING TO THE SOCIO-ECONOMIC IMPACTS OF COVID-19. United Nations 1–26 (2020).
(6) Ethical and Legal Considerations in Mitigating Pandemic Disease. Ethical and Legal Considerations in Mitigating Pandemic Disease (National Academies Press, 2007). doi:10.17226/11917.
(7) Casadevall, A. Climate change brings the specter of new infectious diseases. Journal of Clinical Investigation (2020) doi:10.1172/JCI135003.
(8) Huang, C. et al. Clinical features of patients infected with 2019 novel coronavirus in Wuhan, China. Lancet (2020) doi:10.1016/S0140-6736(20)30183-5.
(9) Stefano, F. Por coronavírus, 57% da população brasileira está em isolamento. Exame1 de abril, (2020).
(10) Katna Baran. Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link https://www.folhadelondrina.com.br/geral/isolamento-social-atingiu-pico-de-quase-70-no-brasil-em-marco-aponta-indice-2985294e.html ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e víd. Folha de Londrina3 de abril, (2020).
(11) Coronavirus Statistic.
(12) Adam, D. Special report: The simulations driving the world’s response to COVID-19. Nature580, 316–318 (2020).
(13) Amina Mohammed, Tedros Adhanom Ghebreyesus, aana H.-K. & Permanent Secretary, et al. No Time to Wait: Securing the future from drug-resistant infections. United Nations 1–28 (2019).
Nesta edição do Boletim Eletrônico da Associação dos Docentes da Unifesp destacamos o cotidiano docente durante o isolamento, com breves relatos sobre a sobrecarga de atividades e horas de trabalho remoto. Reforçamos a necessidade de pressionar os parlamentares com envio massivo de mensagens eletrônicas contra o corte de nossos salários. Convidamos todos e todas para o debate online sobre a Covid-19 e Saúde Pública com Paulo Saldiva e Valéria Petri no dia 16 de abril. Apresentamos a atividade de extensão Articulações desenvolvida no campus Diadema da Unifesp. Ampliamos a divulgação do Fundo Solidário da Adunifesp. E por fim listamos as iniciativas jurídicas para proteger nossos direitos durante a crise.

Boa leitura!

Raúl Bonne Hernández, PhD
Prof. De Química Ambiental e Toxicologia Ambiental
Universidade Federal de São Paulo, Campus Diadema
Direor de Comunicação da Adunifep

Cotidiano docente durante a quarentena: estamos trabalhando ainda mais

“O trabalho aumentou e está ocorrendo muitas vezes além do horário ou dos dias da semana!”, comenta Regina Silva, docente do departamento de Farmacologia do campus São Paulo da Unifesp.

A crise sanitária exigiu o isolamento social para contenção do contágio e das mortes por Covid-19, para as universidades públicas isso significou paralisação das atividades e suspensão do calendário acadêmico. A Unifesp parou ainda em meados de março e docentes iniciaram um período conturbado de ajustes da rotina, levando demandas urgentes para casa e trabalhando remotamente especialmente na pós-graduação. Situação agravada pelo caráter da crise que traz ansiedade e exige uma reorganização não só do trabalho mas de toda a vida. À crise da saúde somam-se as crises econômica e política no país, com o avanço de pautas como o corte de salário dos servidores públicos. Um quadro dramático, que leva à ampliação do trabalho docente, agravado pelo oportunismo cínico e cruel do governo que avança com pautas de ataques aos serviços e servidores públicos.

A Adunifesp colheu breves relatos de docentes para ter maiores informações sobre a rotina no isolamento e o resultado aponta que a combinação de fatores de nosso quadro de crise é mais trabalho docente, uma rotina exaustiva em um cenário muito grave, sensível na dimensão psicológica e dramático da dimensão social em que o governo federal é parte do problema, uma vez que segue com os cortes de bolsas de pesquisa, verbas de permanência estudantil e ameaças de cortes dos salários dos servidores.

Leia artigo completo no site da Adunifesp

Campanha contra o corte de nossos salários!

Eduardo Bolsonaro: "Votemos o corte salarial antes do caldeirão e da pressão popular voltarem!"

Na última sexta-feira, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), explicou, sem rodeios, o motivo da pressa do governo em cortar salários de servidores: aproveitar a ausência do povo na rua (devido às quarentenas) evitando assim a pressão da luta dos trabalhadores. Acesse aqui a fala na íntegra.

Ele ainda aproveita para rejeitar, como alternativa, qualquer aumento de impostos sobre seus patronos, os bilionários, com a desculpa esfarrapada de que estes remeteriam suas fortunas para fora – algo, aliás, facilmente resolvível com controle de capitais e centralização cambial, o que é necessário e já defendido pela própria ONU em suas recomendações frente à pandemia.

A proposta de redução de salários dos servidores públicos não veio com a COVID-19. Já estava no projeto da EC186 apresentada por Guedes em2019.

A retirada da emenda do Partido Novo à PEC-10 (“Orçamento de guerra”) não colocou fim à intenção do governo de cortar os salários dos servidores públicos. Por isso, ajude-nos na campanha e envie cartas aos deputados contra a votação de qualquer corte salarial a servidores ou quaisquer outros trabalhadores

Acesse a campanha completa e a lista de emails dos parlamentares

Covid-19 e os desafios de uma agenda pública: a defesa da Saúde Pública

Na próxima quinta-feira, dia 16 de abril de 2020 às 14h, a Adunifesp segue com as atividades ao vivo via videoconferência convidando Paulo Saldiva, médico e docente da USP e Valéria Petri, médica e docente da Unifesp para dialogar sobre a Covid-19 e os desafios de uma agenda pública: em defesa da Saúde Pública.

Acesse e assista ao vivo pelo link:
https://www.youtube.com/watch?v=7gIub1OjwGc

Ou direto por nossa página do Facebook.
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Rede Articulações

Do empoderamento de cidadãos à articulação de conhecimentos e saberes para uma universidade socialmente referenciada
por Eliane de Souza Cruz

A Rede Articul@ções nasce do Programa de Extensão intitulado ARTICUL@ÇÕES - Pesquisa e Práticas na Educação Básica e Ensino Superior que conta atualmente com 147 membros (65% externos à UNIFESP) atuantes em um conjunto articulado de projetos e ações de extensão de caráter multidisciplinar e interdisciplinar integrados às atividades de pesquisa, ensino e gestão.

Nossa missão é gerar a aproximação e interação entre 4 segmentos: (i) universidades, (ii) escolas públicas e particulares (básicas, técnicas e profissionais), serviços de saúde e do meio ambiente, (iii) sociedade - representada pela comunidade local, entidades e movimentos sociais e (iv) Poderes Públicos Educacional, da Saúde, da Segurança e do Meio Ambiente, através das Secretarias Municipais, Diretorias de Ensino, Conselhos, Fóruns, entre outros.

Leia artigo completo no site da Adunifesp

Fundo de Solidariedade da Adunifesp

Mais solidariedade, menos vulnerabilidade. Adunifesp propõe organização de um Fundo de Solidariedade para ajudar comunidades com alta vulnerabilidade sócio-econômica

Em meio a crise sanitária do Covid-19, agravada por nossa estrutura social completamente desigual, as entidades sindicais e associações de classe devem assumir uma responsabilidade ainda maior do que lutar pela garantia dos direitos de sua categoria. Deve atuar diretamente junto a parcela da sociedade em maior vulnerabilidade. Nesse sentido a Adunifesp propõe a organização de um Fundo de Solidariedade com doações financeiras às comunidades em maior risco, com prioridade às iniciativas organizadas por movimentos sociais.

Objetivo: Realizar ações de solidariedade em função da crise sanitária e social instalada. Tais ações consistirão em doações financeiras e/ou doações de produtos para comunidades vulneráveis diante da atual situação. O fundo inicialmente terá aporte da Adunifesp, mas poderá contar com ajuda de outros docentes da Universidade.

Comitê do Fundo: Propõe-se a criação de Comitê que julgará as demandas de Ações Solidárias, Composto por 2 ou 3 diretores da Adunifesp e filiados representantes dos por campi Unifesp.

Funcionamento do Fundo: As propostas de Ações Solidárias serão recolhidas por um Comitê que analisará as demandas, e decidirá as iniciativas a serem apoiadas, bem como valor a ser destinado. Será realizada publicamente prestação de contas no site e mídia social da Adunifesp dos auxílios encaminhados e seus respectivos valores.

Quer fazer parte do COMITÊ FUNDO SOLIDÁRIO DA ADUNIFESP?
Envie um e-mail para [email protected] com o título do e-mail “Comitê Fundo Solidário” que retornaremos com os próximos passos.

Quer fazer uma DOAÇÃO para o FUNDO SOLIDÁRIO DA ADUNIFESP?
Envie um e-mail para [email protected] com o título do e-mail “Doação Fundo Solidário” que retornaremos com os próximos passos.

Diretoria da Adunifesp

Em meio à crise cortam nossos direitos!

Adunifesp propõe ações jurídicas para manutenção de direitos durante a crise

A Assessoria Jurídica da Adunifesp preparou duas ações para garantir e ampliar os direitos dos docentes nesse momento de crise: 1) Suspensão do aumento da alíquota de contribuição previdenciária (de 11% para 14%) implementado com a aprovação da reforma da previdência no final de 2019; 2) Suspender a orientação de cortes do pagamento de auxílio-transporte, de adicional noturno e dos adicionais ocupacionais aos servidores e empregados públicos que executam suas atividades remotamente ou que estejam afastados de suas atividades presenciais.

A primeira ação foi elaborada a partir de iniciativa do Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal do Rio de Janeiro que já conseguiu liminar com a suspensão do aumento. Esta ação será colocada na ordem como ação civil pública, o que significa que em caso de negativa não gerará custos à Adunifesp e aos seus associados.

A segunda ação é em resposta à Instrução Normativa nº 28, publicada pelo Ministério da Economia em 25 de março de 2020, a partir da avaliação da Assessoria Jurídica Nacional e da própria Assessoria Jurídica da Adunifesp, em conjunto com a Diretoria da entidade, de que os docentes continuam trabalhando, até mais horas do que antes do isolamento social. Há ainda de se considerar que alguns laboratórios diretamente ligados ao combate à Covid-19 continuam funcionando, com carga de trabalho potencializada, o que torna quaisquer cortes ainda mais desumanos. O apelo inicial será pelo reconhecimento do Ministério Público de que a categoria segue trabalhando, justificando seus adicionais, suspendendo os cortes desse direito. Caso não haja esse reconhecimento por parte do ministério será impetrada a demanda sob forma de ação civil pública.

Diretoria da Adunifesp-SSind
com informações de Lara Lorena Ferreira Sociedade de Advogados
O nosso cadastro é formado a partir dos dados fornecidos por docentes na data de sua filiação. Recentemente, ao enviar comunicados, atingimos a marca de quase 60% de mensagens devolvidas por destinatário inexistente. Por isso solicitamos que, se você ainda não o fez, atualize seus dados aqui para mantermos uma comunicação mais rápida e eficiente com todos filiados à Adunifesp.
Adunifesp - Gestão 2019-2021
Presidente: Fabio Venturini (EPPEN/Osasco); Vice-Presidenta: Valéria Petri (EPM/SP); Secretário-Geral: Alberto Handfas (EPPEN/Osasco); Primeira-Secretária: Ana Paula Santiago do Nascimento (Paulistinha/SP); Tesoureiro-Geral: Daniel Feldman (EPPEN/Osasco); Primeira-Tesoureira: Virgínia Junqueira (ISS/Baixada, temporariamente afastada); Relações Sindicais, Jurídicas e Defesa Profissional: Clélia Rejane Antonio (Cedeme/SP); Imprensa e Comunicação: Raul Bonne Hernández (ICAQF/Diadema); Política Universitária: Leonardo Carnut (Cedess/SP). Diretores Regionais nos Campi: Ana Lúcia Pereira (São Paulo); Anderson Kazuo Nakano (Zona Leste); Claudia Fegadolli (Diadema), Fabio Luís Barbosa dos Santos (Osasco); Luís Felipe Silvério Lima (Guarulhos), Renata Gonçalves (Baixada),
Assessor de Comunicação: Rafael Freitas
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Editor e jornalista responsável: Fabio Venturini (MTb 31.191)
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