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Em tempos de democracia em xeque a Adunifesp aposta na qualidade da comunicação
"Se não estás prevenido ante os meios de comunicação, te farão amar o opressor e odiar o oprimido." - Malcolm X
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Desde as eleições de 2018 a democracia e a classe trabalhadora brasileira estão em xeque, impetrados pelas falsas noticias (fakenews), emendas parlamentares e projetos de leis anticonstitucionais. Muitos desses processos, promovidos pelo atual governo federal, tem-se aprofundado durante o enfrentamento à COVID-19 e desembocado em sistemáticas retiradas de direitos trabalhistas. O histórico combativo da Adunifesp não se limitou apenas à promoção e divulgação de manifestos e/ou atos contrários a esses fatos. Neste sentido, destacamos o papel do canal “Adunifesp ao Vivo”, na plataforma Youtube, todas as quintas-feiras. Adunifesp ao Vivo, um projeto pensado no inicio da atual gestão 2019-2021, foi acelerado com as medidas de isolamento social e visa promover sistemáticos e qualificados debates com especialistas de todas as áreas com incidência direta nas agendas universitárias, trabalhistas e públicas do Brasil.
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Em 09 de abril, ainda sob ajustes internos, a Adunifesp ao Vivo convidou o Prof. Arthur Chioro, docente da Unifesp e ex-ministro da saúde, para falar sobre a situação real e as perspectivas de enfrentamento à COVID-19 no Brasil. Essa foi uma das primeiras intervenções públicas que contextualizaram e contrariaram positivamente o silêncio epidemiológico vindo de Brasília, no contexto da COVID-19. Também nesse tema, no dia 19/04 o programa Adunifesp ao Vivo contou com a participação dos professores Paulo Saldiva, médico docente da USP e Valéria Petri, médica docente da Unifesp para dialogar sobre os desafios de uma agenda pública: a defesa da Saúde Pública. Nos dias 23/04 e 30/04 em programas subsequentes foram abordadas a crise econômica, planejamento, orçamento, o papel dos bancos públicos no enfrentamento da COVID-19, com participação dos economistas e docentes João Sicsú (UFRJ), Eduardo Fagnani (Unicamp), Luciana Rosa (Unifesp), Miriam Belchior, ex-ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, e Eduardo Tadeu, ex-prefeito de Várzea Paulista e prof. visitante da EPPEN-Unifesp. Outros programas abordaram as questões sócio-ambientais da crise. Em 27/04, Adunifesp ao vivo, com participação dos os docentes da Unifesp Daniel Feldmann, Denilson Cordeiro e Débora Goulart entrevistaram ao filósofo e professor da USP Paulo Arantes sobre "O novo tempo do mundo: o choque da Pandemia". Em 07/05, os professores André Mota (dep. Medicina Preventiva USP), prof.ª Ana Nemi (dep. História da EFLCH - Unifesp) e prof. Luis Ferla (dep. História da EFLCH - Unifesp) dialogaram ao vivo História das Pandemias. Em 14/05, os profesores Manoel Girão, médico, docente da Unifesp, Diretor da Escola Paulista de Medicina (EPM) e professor Miguel Jorge, psiquiatra, docente da Unifesp, Coord. do Comitê de Ética e Pesquisa da Unifesp conversaram sobre saúde mental nesse momento de Pandemia e o papel da EPM no combate da Covid-19. E mais recentemente, em 21/05, o impacto da Pandemia na produção acadêmica e científica das mulheres foi amplamente debatido pelas docentes Fernanda Quaglio - Laboratório Unifesp de Paleontologia de Invertebrados, Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva, campus Diadema; Regina Helena da Silva - coordenadora da Pós graduação em Farmacologia da EPM, campus São Paulo; Priscila Fernanda Gonçalves Cardoso - Curso de Serviço Social e Programa de pós graduação em Serviço Social e Políticas Sociais do Campus Baixada Santista e Clélia Rejane Antonio Bertoncini - CEDEME - Centro de Desenvolvimento de Modelos Experimentais para Medicina e Biologia - EPM - campus São Paulo.
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No mesmo canal, porém em formato mais reduzido, a diretoria da Adunifesp vem debatendo assuntos relacionados ao ensino remoto, proposta do governo federal sobre congelamento dos salários e carreiras dos servidores públicos da educação e saúde, e mais recentemente sobre o novo Plano de Desenvolvimento de Pessoal da Unifesp. A diretoria da Adunifesp mantem e manterá seu compromisso com base de compartilhar e debater oportunamente o dia-a-dia dos docentes da Unifesp e seus impactos no desenvolvimento da instituição e da sociedade. Desta maneira agradecemos a participação no canal Adunifesp ao Vivo; e convidamos a todas e todos para o próximo programa com participação dos docentes Daniel Aarão R. Filho (Universidade Federal Fluminense), Murilo Leal e Cláudia Moraes da Universidade Federal de São Paulo, para debater a Crise Política e Democracia em risco no Brasil. Assista ao vivo: https://www.youtube.com/watch?v=9Ddo5w44qVg
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Nesta edição do Boletim Eletrônico da Associação dos Docentes da Unifesp destacamos a relação desigual de gênero no trabalho cientifico e acadêmico agravada pela pandemia; a síntese da categoria docentes reunida em plenária sobre o Plano de Desenvolvimento Pessoal (PDP); reflexões da diretoria da Adunifesp sobre EAD na Unifesp e a nova identidade visual da Adunifesp.
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Seguimos divulgando o próximo debate ao vivo (...)
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E a campanha de solidariedade da entidade - Fundo Solidário da Adunifesp.
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Raúl Bonne Hernández, PhD
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Prof. De Química Ambiental e Toxicologia Ambiental
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Universidade Federal de São Paulo, Campus Diadema
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Diretor de Comunicação da Adunifesp
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Maternidade e Ciência em Tempos de Pandemia: Casa, Comida e Artigo Publicado
por Fernanda Quaglio(1), Priscila Fernanda Gonçalves Cardoso(2), Regina Helena da Silva(3), Clélia Rejane Antonio Bertoncini(4)
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"A pandemia descortina e agudiza a já marcada divisão de gênero, com a sobrecarga das mulheres no que se refere ao trabalho doméstico e aos cuidados com as crias. Especialmente neste período, esta sobrecarga traz impactos também agudizados para as atividades docentes e/ou de produção intelectual, os quais estiveram até então invisíveis nos pareceres e comissões de avaliação. Em um ou dois anos, os currículos refletirão esse acentuado desequilíbrio nas listas de publicações".
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A pandemia mudou a forma de fazer e publicar ciência. A necessidade de tratamento, cura, ou mesmo o entendimento da doença fez com que as revistas científicas publicassem artigos no dia seguinte ou mesmo no dia da submissão do manuscrito. Esse senso de urgência se estende para além da pesquisa diretamente relacionada à COVID-19, e mudou de forma geral o modo como os/as cientistas trabalham. Deixando a qualidade dos trabalhos de lado, pensemos então como esta corrida armamentista da ciência acontece mundo afora. Foco e tempo de dedicação devem ser maximizados para aumentar a velocidade de experimentos/estudos e resultados, e os artigos decorrentes deles são a métrica que atesta qualidade a um/a cientista. No Brasil, por exemplo, em um momento de quarentena, muitos viram a oportunidade de “colocar em dia” a escrita de artigos, em vista do afastamento de outras atividades que compõem o dia-a-dia dos/as professores/as universitários/as (os/as principais geradores/as de conhecimento no país).
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Casas com crianças isoladas há meses certamente não protagonizarão a rápida materialização de artigos de grande impacto, a não ser que alguém esteja cuidando dessas crianças e de todo o trabalho dobrado na organização da casa que delas resulte. As tarefas não acompanham em progressão aritmética o aumento do número de integrantes em uma casa. As roupas, a sujeira, a comida, o cumprimento com horários – tudo se amplifica e torna os afazeres tão complexos quanto só quem tem filhos sabe dimensionar. Pelo mundo virtual pipocam informações, textos, lives, opiniões e desabafos de cientistas mulheres sobrecarregadas com os cuidados da casa e dos filhos (Candido & Campos 2020, Minello et al. 2020, Staniskuaski et al. 2020, além de inúmeras lives nas mídias sociais). Independentemente do número de adultos que lá moram, a maior parte das responsabilidades da casa e das crianças recai sobre as mulheres. Não obstante, tal exigência se adiciona às demandas das instituições que querem manter a normalidade do trabalho em meio à pandemia a todo custo. Soma-se a isso o agravamento das demandas por suporte psicológico/psiquiátrico deflagrado durante episódios de epidemias e pandemias (Yadav & Rawal 2015, Ornell et al. 2020).
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Sites de divulgação sobre ciência para o público em geral têm reportado diferenças na quantidade de submissões de trabalhos entre homens e mulheres após o início da quarentena. Enquanto as mulheres ocupam suas mentes e força de trabalho com o banho, o almoço e a criação de atividades para as crianças presas em casa, o blog The Lilly, publicado pelo The Washington Post, menciona o aumento de 50% nas submissões de artigos científicos por homens cientistas durante a quarenta (Kitchener 2020). “Me parece que os trabalhos pré-impressão são predominantemente de homens nas últimas semanas. O mesmo para a submissão de artigos que eu tenho acompanhado como editora. Alguém observou isso para astrofísica?”, tuitou uma editora norte-americana. “Número ínfimo de submissões ao jornal por mulheres no último mês. Nunca vi nada igual.”, afirma no tuíter outra editora de revista científica, desta vez, britânica. Em artigo na revista Nature, Minello (2020) chama a atenção para o fato de que homens e mulheres estão tendo que reorganizar as tarefas do dia-dia, e isso afetará o desempenho em suas carreiras profissionais. “O trabalho acadêmico é basicamente incompatível com o trabalho de cuidar de crianças”, assegura a autora, e afirma ainda esperar por futuros estudos demonstrando a diferença de produtividade entre pessoas com e sem filhos. Embora dê exemplo no qual a mãe, da área médica, segue trabalhando fora e o pai permanece em casa cuidando da casa e dos filhos, observa que na maior parte da população, o trabalho excedente recai sobre a mulher. Nos Estados Unidos, as mães gastam o dobro do tempo no cuidado dos/as filhos/as do que os pais. E conclui: “A única solução real é a de sempre: investimento em longo prazo na equidade de gêneros”.
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Plenária Adunifesp: docentes debatem e sugerem principais alterações na minuta PDP
"Docentes reunidos nesta quinta-feira, dia 28 de maio de 2020, discutiram a minuta do Plano de Desenvolvimento de Pessoas e sintetizaram as principais alterações para preservar os direitos da categoria, com destaque para a atividade fim de pesquisa. Veja a síntese das alterações que será apresentada à Reitoria da Unifesp."
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Após a Adunifesp se posicionar publicamente rejeitando em sua integralidade a minuta do Plano de Desenvolvimento de Pessoas do Quadro de Pessoal Permanente (PDP), apresentada às nossas escolas e institutos por uma comissão estabelecida pela Unifesp e no geral a categoria docente ter sido contra o texto apresentado em suas congregações e reuniões locais (acesse a minuta na íntegra), a Reitoria da universidade solicitou reunião com a entidade para receber propostas de ajuste no documento. A partir daí a Adunifesp chamou plenária virtual nesta quinta-feira, dia 28 de maio de 2020, com a categoria docente, discutiu os temas mais sensíveis e sintetizou os seguintes pontos que serão apresentados à reitoria como demanda dos docentes para o PDP:
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1) Criar dispositivo específico para docentes (seja como capítulo, seção, artigos em diferentes partes do documento etc., desde que contemple os pontos abaixo):
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a) Excluir, da lista de ações de desenvolvimento, o afastamento docente para pesquisa, seja de campo ou como estágio de pesquisa (normalmente chamada de “pós-doutorado, que é uma forma jurídica para quem ainda não tem vínculo institucional). Tais afastamentos não serão considerados para formulação de editais internos de seleção ou para o quantitativo de 2% de teto de servidores afastados para ações de desenvolvimento;
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b) Encaminhar, junto à Pró-Pesquisa e Pós-Graduação, mudança das formas de reconhecimento do caráter do pós-doutorado do docente estatutário, a ser denominado como estágio de pesquisa e os docentes participantes sejam considerados profissionais visitantes;
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c) O afastamento para pesquisa externa ou estágio de pesquisa deve ser considerado como tal incluindo em centros de pesquisa no Brasil, não apenas no exterior, pois há áreas em que só é possível realizar tais intercâmbios em território nacional;
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d) Criar um programa na universidade para efetivamente ações de desenvolvimento, de interesse da gestão (não da pesquisa e das áreas de conhecimento abrigadas nos departamentos) ligadas aos objetivos do PDI, esse sim com edital (p. ex. idiomas, capacitação em ensino remoto, gestão pública). O edital de processo seletivo será realizado apenas quando a universidade oferece ações de desenvolvimento (por conta própria, em parceria com outra instituição ou com a própria Escola Nacional de Administração Pública);
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e) mestrado e doutorado de docente servidor permanente são necessários ao andamento da carreira, espera-se que o graduado ou mestre cumpra tais etapas com a realização de pesquisa, por isso devem ser excluídos da lista de ações de desenvolvimento no caso de pessoal permanente da categoria docente.
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Docentes reunidos em Plenária no dia 28 e maio de 2020
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EAD emergencial precisa de planejamento para não ser excludente
"Nota da Adunifesp sobre ensino remoto emergencial destaca elementos para reflexão e planejamento da modalidade a distância de ensino superior"
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1) Sabemos que há uma pressão do MEC para que, passada a pandemia, se mantenha o EAD para reduzir o quadro de docentes efetivos com carreira estatutária. No entanto, admitimos o ensino remoto como instrumento válido emergencialmente por um período considerado especial, para manter a graduação funcionando, que é a área mais afetada pela crise no âmbito do ensino.
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– Observação majoritária na nossa plenária, sistematizada pela profª Ana Nemi (Departamento de História/Guarulhos): a universidade pública precisa continuar recebendo e formando jovens;
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– Permitir que o conteúdo seja integralizado (no mínimo oferecer eletivas, não apenas optativas).
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2) Para isso é necessário realizar um planejamento coordenado em dois âmbitos: centralmente e nas comissões de curso para viabilizar um funcionamento emergencial.
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– Escolher uma plataforma digital;
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– Verificar e garantir as condições técnicas para estudantes e professores;
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– O período de planejamento vai daqui até o início do segundo semestre, em agosto;
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– Pensar no calendário de entradas de estudantes para 2021;
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– Período não pode ser considerado “greve”.
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3) Precisamos criar uma regulamentação dessa modalidade de ensino de caráter emergencial, a ser apreciada e aprovada pelo Consu, de modo a dar respaldo aos PPCs. Dentro dela é preciso mudar, durante o período especial, os critérios de exigências de trabalho para os professores quando estão remotamente, considerando que muitos deles não conseguirão dar aulas na graduação, especialmente quem tem filhos pequenos.
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4) Solicitar ao MEC apoio estrutural, financeiro e tecnológico para preparar a instituição para esse período especial a partir do segundo semestre se 2020. Apoio estrutural para acesso à internet, renovação tecnológica, gravação de aulas, capacitação, técnicas de ensino remoto etc.
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Adunifesp atualiza sua identidade visual
"Com objetivo de aprimorar sua apresentação nas redes de comunicação digital Adunifesp realiza uma releitura de suas representações simbólicas destacando os conceitos de categoria docente, luta sindical, ciência e universidade pública"
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Acesse o material completo produzido para a Associação dos Docentes da Universidade Federal de São Paulo (ADUNIFESP), com o conjunto de estudos realizados para o redesenho da Identidade Visual do sindicato. Ainda, a apresentação da proposta de novo logotipo da Adunifesp e seus conceitos nela aplicados prontamente conduzidos por este material.
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Na próxima quinta-feira, dia 04 de junho de 2020 às 14h, a Adunifesp segue com as atividades ao vivo via videoconferência convidando os docentes Daniel Aarão R. Filho (Universidade Federal Fluminense), Murilo Leal (Universidade Federal de São Paulo e a docente Cláudia Moraes (Universidade Federal de São Paulo) para debater sobre a Crise Política e Democracia em risco no Brasil.
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Acesse e assista ao vivo pelo link:
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Ou direto por nossa página do Facebook.
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Fundo Solidário da Adunifesp: entidades apoiadas e doações realizadas
Mais solidariedade, menos vulnerabilidade. Adunifesp propõe organização de um Fundo de Solidariedade para ajudar comunidades com alta vulnerabilidade sócio-econômica
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A Adunifesp criou logo no início da crise sanitária um Fundo Solidário para arrecadar contribuições financeiras para a população em situação de maior vulnerabilidade através das iniciativas organizadas por movimentos sociais. Até agora o montante doado foi aproximadamente R$ 6 mil, somando contribuição da entidade e de seus associados.
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Faça contribuição direta na conta da Adunifesp no Banco do Brasil*:
Ag. 1.898-8
CC 9.054-9
CNPJ: 48.588.834/0001-96
Objetivo: Realizar ações de solidariedade em função da crise sanitária e social instalada. Tais ações consistirão em doações financeiras e/ou doações de produtos para comunidades vulneráveis diante da atual situação. O fundo inicialmente terá aporte da Adunifesp, mas poderá contar com ajuda de outros docentes da Universidade.
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Comitê do Fundo: Propõe-se a criação de Comitê que julgará as demandas de Ações Solidárias, Composto por 2 ou 3 diretores da Adunifesp e filiados representantes dos por campi Unifesp.
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Funcionamento do Fundo: As propostas de Ações Solidárias serão recolhidas por um Comitê que analisará as demandas, e decidirá as iniciativas a serem apoiadas, bem como valor a ser destinado. Será realizada publicamente prestação de contas no site e mídia social da Adunifesp dos auxílios encaminhados e seus respectivos valores.
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Quer fazer parte do COMITÊ FUNDO SOLIDÁRIO DA ADUNIFESP?
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Envie um e-mail para [email protected] com o título do e-mail “Comitê Fundo Solidário” que retornaremos com os próximos passos.
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Quer fazer uma DOAÇÃO para o FUNDO SOLIDÁRIO DA ADUNIFESP?
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Envie um e-mail para [email protected] com o título do e-mail “Doação Fundo Solidário” que retornaremos com os próximos passos.
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O nosso cadastro é formado a partir dos dados fornecidos por docentes na data de sua filiação. Recentemente, ao enviar comunicados, atingimos a marca de quase 60% de mensagens devolvidas por destinatário inexistente. Por isso solicitamos que, se você ainda não o fez, atualize seus dados aqui para mantermos uma comunicação mais rápida e eficiente com todos filiados à Adunifesp.
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Adunifesp - Gestão 2019-2021
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Presidente: Fabio Venturini (EPPEN/Osasco); Vice-Presidenta: Valéria Petri (EPM/SP); Secretário-Geral: Alberto Handfas (EPPEN/Osasco); Primeira-Secretária: Ana Paula Santiago do Nascimento (Paulistinha/SP); Tesoureiro-Geral: Daniel Feldman (EPPEN/Osasco); Primeira-Tesoureira: Virgínia Junqueira (ISS/Baixada, temporariamente afastada); Relações Sindicais, Jurídicas e Defesa Profissional: Clélia Rejane Antonio (Cedeme/SP); Imprensa e Comunicação: Raul Bonne Hernández (ICAQF/Diadema); Política Universitária: Leonardo Carnut (Cedess/SP). Diretores Regionais nos Campi: Ana Lúcia Pereira (São Paulo); Anderson Kazuo Nakano (Zona Leste); Claudia Fegadolli (Diadema), Fabio Luís Barbosa dos Santos (Osasco); Luís Felipe Silvério Lima (Guarulhos), Renata Gonçalves (Baixada),
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Assessor de Comunicação: Rafael Freitas (MTb 86375/SP)
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Diretor responsável: Raul Bonne Hernández
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Editor e jornalista responsável: Fabio Venturini (MTb 31.191)
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