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Mês: março 2023
Com acordo 2023 fechado, começa a Campanha Salarial 2024 para completar a reposição inflacionária
Os Fóruns que reúnem os sindicatos de servidores do executivo federal (Fonasefe e Fonacate) decidiram neste 20 de março – após deliberações nas Assembleias de base de cada sindicato em todo o país nas duas últimas semanas – aceitar o acordo proposto pelo governo para Ajuste Emergencial Salarial.
Informe Adunifesp: orientações finais vale-transporte
A Adunifesp conquistou a consolidação do direito ao vale-transporte para toda a categoria docente da Unifesp. Leia as orientações gerais: Conforme orientação da Assessoria Jurídica da Adunifesp, temos as orientações finais sobre o parecer com força executória expedido pela AGU, que determina para a UNIFESP: Que cumpra a decisão para toda a categoria independente do meio de transporte utilizado pelo docente; Que o auxílio transporte … Continuar lendo Informe Adunifesp: orientações finais vale-transporte
INFORME ADUNIFESP: Assembleias das ADs – Garantir 9% já e seguir na luta
Ampla maioria de assembleias docentes defende aprovar acordo emergencial e seguir campanha salarial.
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SAUDAÇÕES ÀS CHAPAS ELEITAS NA EPE E EPM
Nesta quarta-feira, dia 15 de março, a Comissão Eleitoral proclamou os resultados das consultas às comunidades da Escola Paulista de Enfermagem e da Escola Paulista de Medicina para eleição de diretor(a) e vice-diretor(a) das duas mais antigas Unidades de nossa Universidade para o período 2023-2027, consagrando os seguintes resultados:
ESCOLA PAULISTA DE ENFERMAGEM
Eleita: Chapa Única – Inovar para Crescer
Diretora: Profª Drª Prof.a Janine Schirmer
Vice-diretora: Profª Drª Elena Bohomol
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA
Eleita: Chapa 1 – Reconstruindo Excelências
Diretor: Prof. Dr. Magnus Régios Dias da Silva
Vice-Diretora: Profª Drª Marimélia Aparecida Porcionatto
Pela reposição das perdas inflacionárias
por Alberto Handfas, 13 de março de 2023
Negociação salarial 2023 chega a um ponto crítico na 3ª rodada
No dia 10 de março, ocorreu a 3ª rodada da Mesa de Negociação de Ajuste Salarial 2023 dos Servidores Públicos Federais (SPFs) do Poder Executivo. O secretário de Relações do Trabalho (Sérgio Mendonça) do ministério da Gestão manteve a mesma proposta que já havia apresentado anteriormente (9% de reajuste nos salários a partir de 1º de maio e 43,6% no Auxílio Alimentação). A próxima (4ª) rodada da Mesa será no dia 20 de março.
A reivindicação unificada que os fóruns Fonasefe e Fonacate (que representam os vários sindicatos de SPFs) haviam apresentado no início da negociação é de reposição no salário de 27%, o que representa a perda inflacionária durante o governo Bolsonaro (IPCA entre 2019 e 2022). Ademais, reivindicou-se também que o reajuste no Auxílio Alimentação fosse estendido aos demais benefícios (Auxílios Transporte, Saúde etc), além de demandas não remuneratórias (o “revogaço”).
AG Docente: em defesa da campanha salarial de 2023!
Nesta quinta-feira dia 02 de março de 2023 foi realizada a Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp pautando o reajuste salarial e a as eleições para Reitoria da universidade. Com participação significativa da categoria foram feitas as análises de conjuntura nacional e local, além de esclarecimentos sobre os temas. Sobre a pauta do reajuste salarial foi aprovado um conjunto de orientações e ações como parte da campanha salarial de 2023. Leia as orientações na íntegra:
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INFORME ADUNIFESP: NEGOCIAÇÃO DE REAJUSTE DOS SERVIDORES FEDERAIS
O Fonasefe (fórum dos sindicatos de Servidores Públicos Federais) e o Fonacate (Servidores Federais de Carreira Típica de Estado) realizaram no dia 28/02 mais uma rodada da mesa de negociação com o governo federal.
O Fonasefe rejeitou o índice emergencial parcial oferecido pelo governo para março (7,8%) e insistiu na perspectiva de reposição dos 26,9% (perdas durante o governo Bolsonaro). Reconheceu também que diante das limitações do Orçamento atual (definido pela LOA 2023, imposta por Bolsonaro/Centrão), um índice parcial (maior, contudo, do que o insuficiente 7,8%) pode ser aceito de imediato, contanto que haja o compromisso do governo de complementa-lo em janeiro de 2024 (garantindo, no total, no mínimo os 26,9%). Para garantir tal complementação, o governo teria de se comprometer a provisionar verbas específicas na LOA 2024 (esta sim de responsabilidade do governo atual – claro que a ser disputada no Congresso/Centrão).
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