04/12 – Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp

A Associação dos Docentes da Unifesp (Adunifesp-Ssind) convida a todos e todas para Assembleia Geral em 04 de dezembro de 2017, próxima segunda-feira, às 11h30 no Anf. A na rua Botucatu, 740 no subsolo. Será pautado na assembleia 1) Eleição delegados 37º Congresso do ANDES-SN; 2) Avaliação da paralisação em 05/12 (contra reforma da previdência); 3) Ajuizamento das ações contra a MP 805 – congelamento … Continuar lendo 04/12 – Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp

Carta aberta da Adunifesp-SSind à comunidade acadêmica

Pela Democracia como valor inegociável na Universidade Pública A Universidade Federal de São Paulo é uma das principais instituições do País em termos de ensino, pesquisa e extensão do País. Com corpo docente, técnico administrativo e discente altamente qualificados, a Unifesp tem se pautado não apenas em excelência, mas como também na pluralidade de perspectivas, no rigor teórico-metodológico e no respeito ao dissenso. Tal situação … Continuar lendo Carta aberta da Adunifesp-SSind à comunidade acadêmica

05/12 – Greve Nacional contra a Reforma da Previdência!

Centrais Sindicais convocam greve nacional dia 5 contra reforma da Previdência

Paralisação também pautará a defesa dos direitos dos trabalhadores

Reunidas na sede da Força Sindical, na manhã desta sexta-feira (24), as Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB, Intersindical, CGTB e CSP-Conlutas definiram realizar uma Greve Nacional, no dia 5 de dezembro, contra a nova proposta de desmonte da Previdência Social apresentada pelo governo.

As Centrais Sindicais convocam todas as entidades sindicais e movimentos sociais a realizarem ampla mobilização nas bases – assembleias, atos, debates e outras atividades – como processo de organização de uma Greve Nacional, contra a PEC 287/2016, que acaba com o direito à aposentadoria dos trabalhadores brasileiros.

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28/11 – Vamos Ocupar Brasília!

Contra ataques do governo, servidores realizam caravana a Brasília na terça (28)

Os servidores públicos federais realizam, na próxima terça-feira (28), uma caravana a Brasília (DF), com ato na Esplanada dos Ministérios, para protestar contra o pacote de ataques ao funcionalismo público e o desmonte dos serviços públicos essenciais à população brasileira. A marcha foi convocada pelo Fórum Nacional das Entidades dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) e pelo Fórum Permanente das Carreiras Típicas do Estado (Fonacate).  A expectativa é que milhares servidores, entre eles docentes das Instituições Federais de Ensino, participem da manifestação.

Os principais eixos da caravana são a defesa dos serviços públicos de qualidade para a população; a revogação e retirada de todas as medidas provisórias e de todos os projetos de lei que atacam o funcionalismo – como a MP 805/17, MP 792/17 e o PLS 116/17 -; a revogação da Emenda Constitucional 95, que congela por 20 anos os investimentos da União em políticas sociais; a revogação das reformas Trabalhista e do Ensino Médio e da Lei das Terceirizações; além da luta contra a Reforma da Previdência, contra a reestruturação das carreiras do funcionalismo, contra as privatizações e o ajuste fiscal.

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Assédio moral: não se deve tolerar o intolerável

 

Se por um lado o trabalhador que assume uma posição no serviço público tem em seu horizonte uma rara estabilidade no mundo do trabalho, que a princípio garantiria melhores condições para exercer sua função, não são raros os casos em que nos seus primeiros três anos, no período do chamado estágio probatório, a vigilância e a pressão discricionária dos superiores e dos próprios colegas abrem o caminho para práticas abusivas no cotidiano de docentes de todas as carreiras no ensino superior e tecnológico público.

O assédio moral no local de trabalho configura-se por “todo e qualquer comportamento abusivo apresentando-se, sobretudo, por atos, palavras, gestos, escritos que possam ensejar danos à dignidade, à personalidade ou à integridade física ou psíquica de um indivíduo, por em risco sua atividade profissional ou tornar o ambiente de trabalho degradante”, como descreve a doutora Marie-France Hirigoyen em seu livro Mal-estar no trabalho: redefinindo o assédio moral.

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10/11 – Dia Nacional de Mobilização

Nesta sexta-feira, dia 10 de novembro, será o Dia Nacional de Mobilização contra os ataques aos serviços e servidores públicos. Em conjunto com centrais sindicais, entidades de classe, movimentos sociais e sociedade organizada nos reuniremos na Praça da Sé as 9h30 e as 10h30 caminharemos até a Av. Paulista (na parte da tarde a mobilização se unificará aos servidores estaduais em ato no Palácio dos … Continuar lendo 10/11 – Dia Nacional de Mobilização

Carta aberta à Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) e à Reitoria da Unifesp

Os docentes reunidos em assembleia geral no dia 1º de novembro de 2017 vem por meio desta carta, de conhecimento público, solicitar à Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) da Unifesp uma reunião aberta com representante (s) desta Comissão e com a presença de representante da Reitoria, para discussão da resolução sobre afastamento docente proposta pela CPPD. Deste modo, toda a comunidade acadêmica, especialmente a categoria docente diretamente interessada na questão, pode ser esclarecida sobre os detalhes dos procedimentos necessários ao afastamento e as mudanças propostas para então expressar suas posições e sugerir alterações na resolução antes que ela seja encaminhada para votação no Conselho Universitário da Unifesp (CONSU).

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Assembleia Geral dos Docentes da Unifesp: não vamos aceitar os ataques aos servidores públicos!

Na quarta-feira passada, dia 1º de novembro de 2017, os docentes da Unifesp se reuniram em assembleia e debateram a conjuntura local e nacional. Sobre esta última marcaram a posição de resistência aos ataques aos servidores públicos, contra o aumento da alíquota previdenciária para 14%, que na prática reduz salário, contra a suspensão dos reajustes salariais já acordados para o ano de 2018, contra a cobrança de mensalidades na universidade pública e contra o PDV e o fim da estabilidade. A avaliação foi de que esses ataques aos serviços e servidores públicos atendem ao cumprimento da meta fiscal que tem com principal instrumento a ementa 95 que congela os investimentos em educação e saúde pelos próximos 20 anos. E também abre caminho ao projeto de privatização dos serviços públicos e gratuitos, acabando com o compromisso social do serviço.

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