No dia da greve geral mais de 40 milhões trabalhadores e trabalhadoras de todo o país paralisaram suas atividades, segundo dados dos organizadores. “A sexta-feira (28) ficou marcada como a maior greve da história brasileira”, afirmaram as Frentes Populares Povo Sem Medo e Brasil Popular que junto às centrais sindicais convocaram a grande mobilização. Por todo o país, piquetes e barricadas trancaram rodovias, acessos à entrada das cidades, de fábricas, montadoras, siderúrgicas, metalúrgicas, prédios de serviço público, bancos, universidades, escolas, garagem de ônibus, empresas, comércios, portos, aeroportos, paralisando diversos ramos econômicos. Metrôs, ônibus e trens de uma série de cidades não circularam por 24h.
A Associação dos Docentes da Unifesp (Adunifesp-SSind) reuniu membros da categoria na mobilização em São Paulo participando do grande ato no Largo da Batata contra o desmonte social em curso, destacando a defesa da universidade e saúde pública. “A participação da Adunifesp-SSind no ato do dia 28 atendeu não só ao chamado das centrais sindicais atuantes e movimentos sociais em luta em defesa dos direitos dos trabalhadores, mas às assembleias locais no campi da Unifesp e também a assembleia geral dos docentes da Unifesp que soberanamente decidiu por aderir a greve geral”, comentou prof. Rodrigo Medina presidente da Adunifesp-Ssind.
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