Por uma universidade pública, gratuita, democrática e de qualidade

 

Em muito pouco tempo, Michel Temer já mostrou a que veio: retirar direitos e sucatear tudo que puder para entregar de bandeja para empresas privadas – bancos – que sustentam politicamente seu governo. A universidade pública é um dos primeiros alvos desse projeto de rapinagem. Em nome da austeridade, a proposta de emenda constitucional 241/2016 visa a impedir que qualquer presidente invista em saúde e educação nos próximos 20 anos, limitando-se a um valor indexado pela arrecadação de 2016, uma das menores de toda a história do Brasil. O objetivo é manter o rentismo parasitário de bancos e fundos de investimento que apenas sugam o erário na figura de pagamento de juros da dívida pública.
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